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 Agradecimentos ao meu gato que quase comeu um pássaro em decomposição

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Define-se budista? : Sim
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Mensagem Agradecimentos ao meu gato que quase comeu um pássaro em decomposição EmptySeg 27 Jan 2014 - 22:01

Agradecimentos ao meu gato que quase comeu um pássaro em decomposição
Sim! Esse texto é para agradecer ao meu querido animal felino de estimação, chamado de Charles, que, numa bela manhã, me assustou ao entrar pela janela logo atrás da minha escrivaninha. Eu estava utilizando meu computador quando ele saltou sobre a janela, vindo do lado de fora - onde estava chovendo -, desceu pelo meu teclado (me refiro ao meu instrumento musical, não ao teclado do meu computador) e correu para o corredor com um estranho objeto em sua boca.
A cena foi tão rápida e estranha que, de início, minha visão captou aquilo como um rato e, ao que parecia, meu gato estava segurando-o pelo rabo. Fui correndo atrás dele para conferir o que seus condicionamentos selvagens estavam causando naquele momento, e para minha surpresa, aquilo não era um rato - mas um pássaro em processo de decomposição, repleto de vermes, com ossos e órgãos "a céu aberto".
Me apressei a trancar o meu gato no banheiro para que eu pudesse dar um jeito no defunto. Eu estava meio agitado: "Puxa! Num dia de chuva! Que bagunça ele fez aqui! Que fedor!", eu já estava começando a ficar nervoso com o meu gato de estimação, mas Sati (Atenção Plena, a faculdade de se lembrar de algo) funcionou naquele momento e eu comecei a perceber que não estava lidando corretamente com a situação. Assim, comecei a acalmar a mente para começar a "pôr as mãos na massa" [rs]. Mas antes que isso acontecesse, uma pequena palavra me surgiu à cabeça - Asubha1.
1 "Asubha" é o termo em páli para "repulsivo", "nojento", "não-atraente". A contemplação de Asubha é a contemplação daquilo que é repulsivo em alguma coisa. O Buddha recomendou, particularmente, a prática de contemplar e meditar acerca do aspecto repulsivo do corpo, para que, dessa maneira, possamos distorcer a percepção e reduzir a luxúria, a cobiça e a preocupação excessiva com nossos corpos e alcançar meditações profundas, que dependem do desapego do mundo sensual.
Então aconteceu algo que, agora, eu acho bem engraçado [rs]. Eu parei toda a agitação, fui até aquele pequenino corpo em decomposição, me agachei e comecei a encará-lo lentamente. Havia vermes extremamente agitados, se movimentando para todos os lados enquanto consumiam aquela forma sem consciência. A cabeça do pássaro já não era mais muito visível, senão o seu crânio e o seu bico. Sua barriga já estava aberta, e podia-se ver suas tripas quase se soltando, enquanto suas asas abertas já mostravam seus ossos que já não podiam mais ser escondidos pelas poucas penas restantes. Fiquei ali observando por alguns segundos, e usei aquilo para contemplar o aspecto repulsivo do corpo - "Então é através disso que as pessoas julgam umas as outras? As aparências são muito enganadoras. Por que nos agarramos tão rapidamente a um monte de terra como este? O que cria luxúria e cobiça por um corpo?", e claro que a resposta seria "Vipallasa sañña", distorção de percepção, e me lembrar disso foi muito útil para ressaltar a ideia de que era necessário continuar a treinar a mente para que ela se inclinasse para o Desapego e, assim, para o Conhecimento das coisas como elas de fato são. Naquele momento eu já estava percebendo tal resposta na prática, porque o cheiro daquele pássaro poderia ser considerado insuportável para alguns, mas para mim não parecia muito incômodo - em vez disso, minha mente estava começando a se firmar em serenidade, e creio que se eu tivesse continuado um pouco mais, ela poderia adentrar ao êxtase meditativo. Mas aquela experiência valeu muito a pena.
Não só pela prática de Asubha, mas também pela contemplação da morte - "Isso é o que acontecerá com o meu corpo. Chegará a hora em que esse veículo que estou usando ficará para trás, juntamente com todos os meus pertences, para que os vermes possam consumi-los, o fogo incinera-los, ou a terra soterrá-los. O que realmente é meu?", e isso me ajudou a ter um momento para cultivar Samvega, o Senso de Urgência, o sentimento que vê a necessidade de praticar com diligência, porque a morte é inevitável e imprevisível - se eu morrer amanhã, já terei garantido Nirvana em, no máximo, 7 vidas?1 
1 Isto é, já terei alcançado o primeiro estágio de Iluminação, o de Sotapanna? Para aqueles que não sabem, Sotapanna é aquele que alcançou o Insight sobre a Lei de Causa e Efeito e que percebeu por si mesmo que os 5 agregados são condicionados e, portanto, Não-eu. Tendo percebido isso, sua estadia no Samsara já está contada. Para aqueles que não alcançaram o conhecimento do Sotapanna, a liberdade de Nirvana ainda é incerta. Quanto ao Sotapanna, para  ele sair completamente do Ciclo de Nascimento e Morte, resta a ele realizar a prática que penetra a natureza de Anatta nos 5 agregados tão profundamente, que o Desapego dos mesmos torna-se espontâneo e total.
Mas não pude continuar com aquela contemplação - quem acharia normal uma pessoa estar curvada na cozinha observando um defunto sendo comido por vermes? Mas, no final das contas, foi muito divertido!
Apesar de que, quando parei a contemplação, meu raciocínio percebeu que, se havia tudo aquilo de vermes no pássaro, então... Olhei para trás, e meu gato havia deixado um rastro de vermes por toda a parte, desde a janela do meu quarto até a cozinha. Varri tudo - como poderia salvar esses bichinhos com mau karma? A situação era, infelizmente, delicada! - e passei um pano no chão.
Depois, dei um banho no meu gato e, em vez de cultivar o nervosismo que de início meu condicionamento estimulou, lhe agradeci por aquela oportunidade para me lembrar da morte e da verdadeira natureza desse corpo. Todos nós já estamos envelhecendo - o que você está fazendo a respeito disso? Não consegue se desapegar das suas preocupações mundanas durante a meditação? Mas e quando a morte vier, mesmo seu corpo não irá com você! Seu corpo é tão claramente da sua propriedade, que após a morte ele fica para vermes o dividirem - que propriedade, hein? Não é nossa propriedade! Estamos apenas tomando emprestado. Podemos usá-lo para produzir mau karma, bom karma ou para ir além de Karma - Nirvana.
Portanto, que possamos nos lembrar de praticar o Contentamento por estarmos desapegados e plenamente presentes, conscientes de que a morte virá a qualquer momento e que, diante dela, o mundo dos 5 sentidos é algo extremamente efêmero. Portanto, trabalho, cargo, dinheiro, reputação, corpo - todas essas coisas serão abandonadas. Assim sendo, em vez de nos apegarmos a essas coisas, que possamos utilizá-las pela prática do Dhamma, pela prática da Virtude e Meditação para a frutificação da Sabedoria, que nos levará para além do Domínio do Kamma.
Caso contrário, continuaremos a nascer mais variadas vezes e teremos que, novamente, adentrar um pedaço de terra que, depois de algum tempo, simplesmente ficará para os vermes. Por que esse interesse em pegar algo que não é seu? Porque há Ignorância! Assim sendo, que sejamos virtuosos para que nossas meditações se aprofundem; e que através destas, que possamos desenraizar a Ignorância que nos prende ao Samsara através do conhecimento das coisas como elas de fato são.
E obrigado Charles, meu caro gato de estimação, por esta oportunidade de prática! Como sempre gosto de dizer - quando o discípulo está pronto, o mestre aparece. O mestre pode ser seu maior inimigo, um animal, um acontecimento, ou um simples sinal - basta que o discípulo esteja plenamente presente, e do mais simples acontecimento ele poderá tirar um ensinamento.
E vale lembrar - por que meu gato achou aquele pássaro estraçalhado e fedido digno de ser pego para comer? Por instinto, por condicionamento - ou seja, por mais uma distorção de percepção! Só que dificilmente alguém poderá convencer meu gato do contrário, porque é o condicionamento que ele recebeu ao nascer num corpo animal. Os animais pouco espaço possuem para recondicionar a si mesmos, e por isso estão condenados a seguirem seus instintos irracionais até o fim de suas vidas. Nós, ao contrário, possuímos a incrível capacidade de modificar nossos hábitos e, assim, desenraizar os grilhões que fazem com que nos apeguemos àquilo que é impermanente. Portanto, que aproveitemos esse corpo e essa vida humana com sabedoria - quem garante que num próximo nascimento você não vá ser um pássaro que será comido por vermes, ou um gato que simplesmente vive por instinto? Alguns pensam que os animais são sortudos porque não sabem que vão morrer - que má sorte isso é! Estão desfrutando de prazeres instintivos acreditando que isso é felicidade, até que morrerão e sabe-se lá o Karma onde nascerão de novo! Todos os prazeres que buscamos seguindo nossos condicionamentos às cegas se desmancham como uma nuvem - tente se lembrar de algo que para você era pura felicidade e que hoje perdeu o significado. Isso é Impermanência! Não importa o quanto dure um determinado prazer - se ele for impermanente, perderá seu valor um dia ou outro, ou uma vida ou outra!
Dependendo da profundidade de uma reflexão como essa, isso pode até trazer um sentimento de desespero. Lembre-se de algo que te trazia uma felicidade incrível na infância, ou algo pelo qual você achou que dedicaria a vida inteira, mas que hoje vê que nem mais lhe importa - tudo o que tomamos como felicidade é instável, porque tomamos o mundo condicionado como felicidade! O sentimento resultando de tal reflexão é muito útil, mas não devemos focar apenas nele, caso contrário ficaremos depressivos! Precisamos usá-lo alternadamente com o sentimento de Pasaada, clara e serena confiança, nos lembrando dos ensinamentos do Buddha que mostram uma felicidade mais independente do mundo externo e conducente à felicidade incondicionada e imortal - Virtude e Meditação, felicidades maiores, que levam a Nirvana, a felicidade que não morre.
Temos a oportunidade de praticar agora para acabar com toda essa coisa de ficar habitando corpos que não são nossos, de ficar seguindo instintos irracionais ou desfrutando de prazeres que, com o tempo, se mostram ilusórios. Que não desperdicemos essa chance de nos recondicionarmos - e foi justamente isso que aconteceu comigo! Por que me lembrei da prática de Asubha naquela ocasião? Porque eu já meditara sobre isso antes, e já lera sobre o aspecto repulsivo do corpo nos ensinamentos do Buddha. Minha mente já estava programada para estar atenta a isso, para se lembrar disso, para que ela pudesse se afastar de qualidades prejudiciais como a cobiça e cultivar qualidades hábeis como o Desapego e a tranquilidade interior. Tendo olhado aquele pássaro com o fim de contemplar Asubha e a morte, eu condicionei a mente uma vez mais a se lembrar desses aspectos importantes à prática.
É dessa maneira, alternando os poderes da Reflexão e Meditação, que nossas mentes poderão ser inclinadas ao lugar correto. É necessário trabalhar continuamente nisso, para que a mente desenvolva o condicionamento que realmente a levará para as meditações onde a verdade acerca da realidade será nítida e conducente a libertação. Portanto, torço para que este texto sirva de inspiração para que Sati nos recorde de estimularmos nossas mentes para aquilo que nos orienta para o que está além da Morte, além da Velhice e Decomposição - Nirvana.
- É importante fazer essa colocação, visto que alguns ainda têm uma visão pessimista acerca do Budismo. Para aqueles que alcançam uma certa liberdade de se preocupar com o corpo, descobrem que felicidade há nisso! Trocar a Felicidade Sensual pela Felicidade Espiritual torna-se algo de grande valor! Mas, o mais valioso de tudo, é usar a Felicidade Espiritual para alcançar a Felicidade Imortal. Portanto, o Buddha não era um pessimista - ele apontou uma felicidade de maior valor que a felicidade de deliciar-se com coisas que não são permanentes. Ele não buscava apenas ver as coisas ruins da vida - ele dizia que existia algo além da vida e além da morte que era a coisa mais sublime e bela de todas. Mas ver o repulsivo no que é condicionado é importante para alcançar a beleza do Incondicionado.
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